Em 1953, uma greve de bondes paralisou Porto Alegre. Operários faltaram ao trabalho, casais deixaram de se ver e torcedores não puderam acompanhar as equipes no estádio. Entre eles, um gremista chamado Lupicínio Rodrigues. Desconsolado, sentou-se à mesa de um bar, sacou a caneta e lá mesmo compôs o que viria a ser um dos mais emblemáticos hinos de time de futebol: Até a pé nós iremos / Para o que der e vier / Mas o certo é que nós estaremos / Com o Grêmio onde o Grêmio estiver…
16 de junho de 2009
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4 comentários:
Parabéns pelo blog! Serei leitor assíduo.
Abraço,
Júlio
Grêmio? Grêêêêêmio?!
Só mesmo com nervos de aço!
Sim, Nervos de aço e uma penca de títulos.
Ta beleza o blog aí, Bruno.
Logo futebol? Mas comentarei. Não existe hino mais lindo! Só podia ser de Lupicínio!
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